fimmtudagur, apríl 17

minha tarde de tiramissu

ah, eu nunca falo sobre filmes. uma parte é preguilsson e a outra é provavelmente achar que eu não tenho cacife (adoro essa palavra) pra falar sobre filmes, oi sou burrona, mas é uma puta de uma bobagem porque eu acho que já vi filme suficiente pra poder falar alguma coisa. pelo menos na prática de cinema espanhol eu passei.
logo, é preguilsson.
c.q.d.
mas, vamulá, rumaoéquissa.

piripiripiri


depois de alguns meses de procura desesperada, baixando na maladragem e assistindo na raça sem legendas e com qualidade duvidosa, assisti finalmente no conforto da poltrona e da legenda, o novo filme daquele chinês gentefinapracaramba que gosta de cenas em câmera lenta e consegue deixar todas as mulher bonitas ainda mais bonitas nos filmes, my blueberry nights. nem comento a tradução desgraçada que fizeram pros cinemas brasileiros, é quase tão memorável quando mrs. doubtfire = uma babá quase perfeita, mas é a vida.

sobre o filme: é hiperglicose pra tudo quanto é lado. tiop, coom fas pra me conseguir uma torta com sorvete daquela? faz dois dias que eu só como doce and diabetes kills me to death. a história em si é um docinho amargo atrás do outro e norah jones como atriz vale pelo menos uma rodada de leite com groselha e torta de limão pra galere. contém cenas de cachaceiros dando piti e reflexões metafóricas sobre essa coisa estranha e babaca chamada amor. dá-lhe the greatest tocando incansávelmente e a gente siacaba. pra ajudar na hiperventilação, botam chan marshall fazendo a piriguete skafuska from siberia destruindo geral o que resta do coração dono-de-bar do jude law. dó. mintchira, eu acho é pouco. sou possessiva meeeerrrmo.
pelo menos sete pandas felizes com algodão-doce na mão e satisfeitos.



Engin ummæli: